UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
Docente: Perla Hayde
Discentes: Matheus Sampaio, Julia Dias e Flávio Augusto
Linguagem não verbal
Olá, tudo bem? Você já brincou de mímica? então, com gestos bem feitos
fica facil entender o que o outro quer dizer né? Assim como na velha
brincadeira da infancia, no nosso cotidiano existem diversas situações em que a
linguagem não verbal é utilizada para facilitar a comunicação.
Já imaginou se ao redor do mundo, todos pudessem ler este texto, sem a
necessidade de dominar um segundo idioma? Para isso seria necessário que em
determinado momento, nós tivéssemos nos reunidos e definido uma linguagem
única, universal. Isso já aconteceu! E em mais situações do que você pode
imaginar, pois quando se fala em comunicação por gestos, com certeza você
pensou em pessoas com deficiência auditiva ou mudos. Então primeiramente
saberemos mais sobre como é feita a comunicação entre estes, vez que LIBRAS é a
Linguagem BRASILEIRA de Sinais. Quando há necessidade de reuniões ou convenções
internacionais é utilizado o GESTUNO (só não é considerado uma língua, pois não
possui gramática). O gestuno difundiu a Federação Mundial de Surdos em 1951. Em
1973 um comitê uniu-se e elegeram os sinais que melhor se entendiam em várias
línguas, para criar uma língua fácil de aprender, este comitê publicou um livro
com 1500 sinais. Mas convenhamos, naquela época a divulgação em grande escala
de tal trabalho era difícil, e atualmente, com tanta facilidade na comunicação
quem vai se preocupar em aprender um sistema inventado?
A comunicação por gestos e expressões são mais antigas do que se
imagina, pois repare na evolução do ser humano. Uma criança desenvolve a
comunicação por gestos e expressões muito antes de aprender a falar, por isso
bebês quando querem colo esticam os braços.
Há ainda outros gestos e expressões padronizados, que de tão comuns
acabamos por não prestar atenção neles, como por exemplo um tratorista (aquela
pessoa que indica ao avião a posição correta de estacionar no aeroporto) ou um
agente de trânsito que consegue organizar o fluxo de veículos apenas com gestos
convencionais de braço (e estes gestos são internacionais, padronizados em
1968, na Convenção de Viena).
A comunicação visual também faz parte dos
meios de comunicação, porém, utiliza de componentes visuais para transmitir o
que deseja. Vivemos rodeados pelas informação não-verbal proveniente desse tipo
de comunicação. Nas ruas, as placas indicativas são um exemplo clássico da
eficácia do método que, além de ser compreendido por uma grande parte da
população, mistura arte com o propósito principal da mesma: transmitir a
mensagem com praticidade para o receptor.
Entretanto, para que o “diálogo” seja
realizado corretamente é necessário compreender sua gramática ou os seus
elementos da linguagem visual que compõe esse tipo de “texto”. A criação de uma
imagem requer o uso de uma linguagem que são os elementos da linguagem visual.
Um mapa, por exemplo, é composto por elementos da linguagem visual como linhas,
cores, contraste, ponto, textura, movimento entre outros. São a partir desses
elementos que interpretamos o que cada mensagem deseja nos transmitir.
A comunicação visual com a evolução das
tecnologias passou a ser essencial no marketing empresarial de diversas marcas
mundiais, pois, tem um enorme leque de atuação do seu trabalho, podendo ser
feita por meio de fotografia, imagem, desenho, cinema, tipografia, designer
gráfico, designer de informação, animação, quadrinhos e comunicação
audiovisual.
Então, fica aqui meu acenar de mão aberta! Espero que tenham gostado!
Bibliografia :
(acessado em 05 de Julho de 2017)
(acessado em 03 de Julho de 2017)
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